Durante este período, vão estar no terreno 9.679 operacionais, que integram 2.230 equipas, e 2.223 viaturas dos vários agentes presentes no terreno, além de 60 meios aéreos.
Entre os meios, a DON prevê, para este período, cerca de 4.266 elementos de bombeiros voluntários, 240 operacionais da Força Especial de Proteção Civil e 2.176 da GNR, em que se incluem os guardas-florestais, além de cerca de 2.000 sapadores florestais.
No âmbito do DECIR está já em funcionamento, desde o dia 07 de maio, a Rede Nacional de Postos de Vigia, composta por 77 postos de vigia para prevenir e detetar incêndios.
Os meios de combate voltarão a ser reforçados em 01 de julho, para a que é considerada a fase mais crítica de incêndios, sendo o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano em prontidão 12.058 operacionais, 2.795 equipas, 2.656 veículos e 60 meios aéreos.
Segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o dispositivo de combate conta este ano com mais 200 operacionais na fase mais crítica.
O combate aos incêndios rurais vai contar este ano com um novo instrumento para melhorar a coordenação entre as entidades envolvidas na deteção e vigilância dos fogos, denominada Diretiva Integrada de Deteção e Vigilância de Incêndios Rurais que vai ficar na tutela da Guarda Nacional Republicana.
Dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) dão conta de que se registaram, entre 01 de janeiro e 29 maio, 2.635 ocorrências de incêndios rurais, que resultaram em 8.567 hectares de área ardida, 82% dos quais referente a matos, 16% a povoamentos florestais e 2% a terrenos agrícolas.