Assim, a 28 de julho, atuam O Gajo e Yamandu Costa. No dia 29 de julho, sobem ao palco da principal sala de espetáculos do concelho Pimenta Caseira e Yanagui e, a 30, Par Azar e João Cabrita. A fechar esta edição, a 31 de julho atuam Grey City (Augusto Baschera & João Bernardo) e À Espera do Futuro (trio Beatriz Nunes / Paula Sousa / André Rosinha).
Tendo o Jazz na Praça da Erva surgido em 1992, esta é a 30ª edição do evento, mas em contexto de pandemia o festival não acontece no local habitual que lhe deu o nome pelo segundo ano consecutivo. O Presidente da Câmara Municipal, José Maria Costa, defendeu que, “sendo esta a 30ª edição, procuramos celebrar o aniversário com artistas de grande qualidade e procuramos um espaço que garantisse todas as condições de segurança”, com 400 lugares disponíveis.
Já David Martins, promotor do evento, assumiu que, sendo este o segundo festival de jazz mais antigo do país, tem sido marcado “pela persistência em situações adversas”. O responsável assegurou que “a decoração que foi montada é algo inédito, bem como o posicionamento do palco”, que levou “à adaptação da sala em termos acústicos e de montagem de equipamentos”.
Os trinta anos de evento justificam uma programação alargada a quatro dias e de grande qualidade, com dois concertos consecutivos por dia e um total de oito bandas e projetos musicais. Os bilhetes podem ser adquiridos na BOL – bilheteira on-line, na bilheteira do Teatro Municipal Sá de Miranda e, nos dias dos concertos, no Centro Cultural.