Este projeto, segundo um comunicado enviado à imprensa, “visa o aproveitamento de todas as potencialidades desta linha e o seu aproveitamento para servir a mobilidade das populações”.
As propostas resolutivas apresentadas pelo grupo parlamentar são as seguintes:
“1) A construção dos interfaces rodo-ferroviários junto às estações de Barroselas e Darque;
2) A reabertura do interface existente em Caminha;
3) A articulação com as carreiras de autocarros para assegurar a ligação às estações de Tamel, Darque, Caminha e Vila Nova de Cerveira;
4) A melhoria das condições das estações e apeadeiros, com a construção de parques de estacionamento e casas de banho de apoio aos utentes;
5) A integração do tarifário da linha do Minho no sistema multimodal integrado no PART;
6) A calendarização da reabertura de bilheteiras encerradas e da garantia do serviço de apoio aos passageiros nas várias estações da linha do Minho;
7) A reconversão e enquadramento dos trabalhadores na presente mudança de tração diesel para elétrica, salvaguardando postos de trabalho;
8) O reforço de serviços nas estações e apeadeiros, designadamente em hora de ponta, e melhoria das condições de operação, repondo ou aumentando a extensão das plataformas de passageiros de 80 m (suficiente para uma UTE ou comboio de três carruagens) para 220 m a fim de permitirem a paragem de composições com duas ou três UTE ou comboios de 6 ou 9 carruagens para os casos de necessidade de reforço de oferta.”