Em nota enviada às reações, a propósito do balanço do primeiro ano daquela iniciativa, a AMA-Autismo dos sete jovens apoiados, “três estão integrados seguindo o modelo de emprego protegido, foi estão no mercado de trabalho e, os restantes dois, encontram-se se em fase de procura ativa de emprego”.
O projeto, financiado pelo Programa POISE-Parcerias para o Impacto, “visa dotar os jovens com perturbação do espetro do autismo das competências pessoais, sociais e profissionais necessárias para ingressar no mundo do trabalho”.
Em 2019, a fundação apresentou a candidatura Campus AMA ao Portugal Inovação Social que mereceu aprovação e será executada durante três anos, com o objetivo de “providenciar respostas aos jovens que estão a finalizar ou já finalizaram o percurso educativo e tentam ingressar no mercado de trabalho”.
Segundo a fundação, “no primeiro ano do projeto foram alcançados, na íntegra, os objetivos delineados”, porque apesar do “contexto de pandemia de covid-19 nunca foi interrompida a sua execução”.