No âmbito de uma ação de fiscalização realizada com o objetivo de verificar o cumprimento das regras relativas à captura, desembarque, transporte, comercialização e regime de primeira venda, os militares da Guarda apreenderam o polvo por não possuir o peso mínimo regulamentar para venda.
No seguimento da ação foram levantados três autos de contraordenação, tendo sido identificados os mestres das três embarcações que efetuaram a captura e descarga do pescado. Esta infração é punível com coima até 37 500 euros.
O polvo imaturo apreendido, após exame higiossanitário, foi doado a três instituições de solidariedade social.
A GNR salienta que a prática de uma pesca sustentável, que respeite a natureza e a integridade dos ecossistemas, contribui para a conservação das unidades populacionais de peixes e, ao mesmo tempo, para a criação de condições de prosperidade e emprego no setor das pescas.