A equipa da Ilha da Madeira adiantou-se no marcador aos 28 minutos e saiu para o intervalo a ganhar (0-1). Os madeirenses aumentaram (0-2) a vantagem em cima do minuto 90 acabando com as esperanças da equipa de Miguel Mota.
O Vianense ainda marcou, nos descontos o seu tento de honra por Mailo (1-2), mas acabou por sofrer a segunda derrota no campeonato.
No rescaldo da partida, Miguel Mota considerou que, durante a primeira parte, o Vianense foi superior, apesar do adversário ter ido para intervalo em vantagem.
“Acho que foi uma tremenda injustiça o que aconteceu na primeira parte. Jogamos contra o vento e, ainda assim, acho que estivemos sempre por cima do jogo. Eles acabam por fazer um golo de forma totalmente injusta e inesperada. O Vianense teve mais domínio, mais bola, e eles tiveram um remate quase de meio-campo em que acabaram por ter sorte e fazer o 1-0.”.
Na segunda parte, “entramos praticamente no meio-campo ofensivo do Camacha. Tentamos tudo: jogar por fora, jogar por dentro, tivemos várias situações de golo, cantos, livres frontais, livres laterais. Mas, infelizmente, só no último minuto de descontos é que conseguimos fazer o golo. É merecido, mas é curto para aquilo que fizemos.”.
Já nos minutos finais do encontro, o Vianense conseguiu reduzir a desvantagem. No entanto, para o treinador, o golo foi merecido, mas insuficiente para as oportunidades criadas.
No próximo sábado, o Sport Clube Vianense recebe às 11h00 o Vitória de Setúbal para a 2ª Eliminatória da Taça de Portugal.