A candidatura vianense conta com o comissário Gonçalo Vasconcelos e Sousa, professor Catedrático da Escola das Artes da UCP, coordenador do doutoramento em Estudos do Património, académico da Academia Portuguesa da História e da Academia Nacional de Belas-Artes e presidente da Federação dos Amigos dos Museus de Portugal. Já a Comissão Executiva é constituída por Joaquim José Escaleira, Mário Barroca, Rosa Maria dos Santos Mota e Valter Hugo Mãe.
Os enfoques desta candidatura são o Mar (destacando o rio Lima), a Identidade (tradições do folclore, do bordado, do traje, do uso do ouro), as Letras, Artes, Artistas e Ofícios (escritores, pintores, estucadores, tecedeira e bordadeiras, etc.), sem esquecer os marcos históricos do percurso da cidade e da região.
A candidatura vianense tem como enfoque a riqueza cultural da capital de distrito, com destaque para a arquitetura civil e religiosa de várias épocas; os escritos, pintores, músicos e outros artistas; os festivais e grupos musicais; os museus, os ofícios vários e o artesanato, os prémios e concursos existentes para enriquecimento cultural, os grupos folclóricos, as festas e romarias, o teatro, as escolas e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, entre muito mais.
A Rede das Cidades do Arco Atlântico, agora Cidades Atlânticas, é uma entidade que foi criada em 2000 e que representa mais de 200 autoridades locais da costa atlântica europeia que se relacionam, diretamente, com as diversas instituições comunitárias, para a afetação de fundos estruturais da Comissão Europeia, do grupo URBAN do Parlamento Europeu e do Programa INTERREG Espaço Atlântico.