O objetivo é dar enfoque à produção primária, ao produto fruto do território e por sua vez, à economia local. Sensibilizar os empreendedores e empresários para a importância deste setor, desde a origem do produto até ao consumidor. Este debate acontece num concelho que destaca a importância dada aos produtos da região nomeadamente através da carne cachena e do feijão “tarrestre” utilizados num dos pratos gastronómicos de Arcos de Valdevez.
A “Slow Food – Rede internacional para a valorização e promoção das produções locais, como meio para a preservação dos territórios rurais e sustentabilidade do planeta”, será o tema em debate na primeira sessão de Networking do projeto EMERN-Q, com a participação do Coordenador Geral da In.Cubo, Francisco Araújo, o Coordenador de projetos da In.Cubo, Jorge Miranda, e com os oradores Eleonora Olivero, da Slow Food Internacional, e Alfredo Sendim, responsável pela Herdade Freixo do Meio, no Alentejo.
Esta sessão é para empreendedores, principalmente aqueles que se destacam nos setores agrícola, agroalimentar, restauração e turismo.
A Slow Food tem um papel importante na preservação de vários territórios a nível nacional e internacional, e tem proporcionado a criação de negócios capazes de ajudar as economias locais, promovendo o crescimento do turismo.