Segundo o avanço de vários órgãos de comunicação social e através da página da mesma, a astrónoma, trabalha desde 2011 no Centro de Operações Científicas da Agência Espacial Europeia (ESA), em Madrid, Espanha, onde é responsável pela calibração e monitorização de um dos quatro instrumentos do telescópio, o espetrógrafo “NIRSpec”.
No seu website, a vianense adiantou que “o Webb é o telescópio com o maior espelho principal alguma vez lançado ao espaço, o que faz com que tenha uma sensibilidade 100 vezes superior à do seu predecessor, o conhecido telescópio Hubble, também fruto de uma colaboração entre a NASA e a ESA, e em operação há 31 anos”, explicou que “o telescópio vai operar a 1,5 milhões de quilómetros da Terra e não poderá ser reparado. Não há margem para erro e os testes intensivos no solo são a nossa melhor forma de preparação”.
O objetivo do “James Webb” é investigar como era o universo inicial quando se formaram as primeiras estrelas e galáxias, assim como estudar o nosso Sistema Solar, e descobrir de que são feitas as atmosferas dos planetas extrassolares em busca dos elementos necessários para a vida, a uma temperatura de 233 graus negativos.