De acordo com um comunicado divulgado pelo partido, “a vida está mais cara” e é uma realidade com que os portugueses se confrontam “todos os dias”, por exemplo, no pagamento de prestações das habitações, da água e eletricidade, combustíveis, comida.
O problema, segundo o PCP, é agravado pela “cada vez maior pressão sobre os salários e pensões”.
Por isso, os comunistas vão realizar sessões nos distritos de Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu de contacto com as populações, para denunciar este problema.
Também está previsto um contacto com as pessoas e uma sessão pública na Região Autónoma da Madeira.
Com estas iniciativas o partido pretende também identificar aqueles que segundo o PCP beneficiam com o aumento do custo de vida para as populações, assim como os “escandalosos lucros” que obtêm, e afirmar as propostas do partido para contrair a situação que denunciam, nomeadamente os aumentos dos salários, reformas e pensões.
O PCP destacou entre as ações uma sessão pública que vai decorrer no Centro de Trabalho Vitória, em Lisboa, pelas 16:30, que contará com a presença do secretário-geral, Jerónimo de Sousa.
A ação a nível nacional “decorrerá em todo o país com o envolvimento de dirigentes, deputados e outros quadros do partido”, acrescenta a nota.