Está em causa um “grupo criminoso em investigação”, cujos elementos “são suspeitos de procederem à falsificação de passagens aéreas, bilhetes e reservas relativas a viagens entre a Madeira e o Continente, com vista ao recebimento do valor correspondente ao subsídio de mobilidade, cujo montante obtido de forma ilícita ascende já a mais de cento e trinta mil euros”, segundo um comunicado divulgado pela PJ.
Além de ter sido detida uma pessoa e de cinco terem sido constituídas arguidas, a PJ fez buscas domiciliárias na quarta-feira, na Região Autónoma da Madeira, cumprindo sete mandados judiciais no âmbito deste caso, cujo inquérito está a ser dirigido pelo DIAP de Loures (Ministério Público).
Estiveram envolvidos 22 inspetores da PJ nas buscas na Madeira, segundo o mesmo comunicado da Judiciária.