A decisão foi tomada numa reunião do Conselho Nacional (CN) da Intersindical, com o objetivo de “afirmar a indignação e o protesto face ao aumento do custo de vida, ao ataque ao poder de compra e aos direitos, ao aumento das desigualdades, das injustiças e da pobreza, bem como a exigência do aumento geral de salários para todos os trabalhadores, das pensões de reforma para os reformados”.
A redução do horário de trabalho e o combate à desregulação dos horários, a erradicação da precariedade, o emprego com direitos, uma legislação laboral que contribua para a valorização do trabalho e dos trabalhadores e a defesa dos serviços públicos são outras das reivindicações na base do protesto.
A concentração marcada para dia 27 de maio, em Lisboa, será o ponto de partida para a intensificação dos protestos, “com ações e lutas em todos os setores, por todo o país, durante o mês de junho”.