O organismo avançou números do conjunto de 25 museus, monumentos e palácios tutelados que indicam um total de 1.508.362 visitantes recebidos, entre janeiro e junho deste ano, face aos 223.802 visitantes, nos primeiros seis meses de 2021, quando o período de confinamento se elevou a dois meses.
Seguem-se o Convento de Cristo, em Tomar, com 104.175 visitantes (20.017, no ano passado), o Palácio Nacional de Mafra, com 97.261 (17.455), o Museu Nacional do Azulejo, com 86.857 (6.990), o Museu Nacional dos Coches, em Lisboa, 74.371 (10.854), o Panteão Nacional, com 62.689 (5.481), o Museu Monográfico de Conímbriga, com 62.384 (10.190), o Museu Nacional de Arqueologia, com 46.803 (16.498), o Museu Nacional de Arte Antiga, com 45.307 (11.056), e o Palácio Nacional da Ajuda, com 36.470 (12.803).
No mesmo período, o Museu Nacional do Chiado, em Lisboa, registou 23.971 visitantes (4.845), enquanto o Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto, recebeu 19.096 visitas (4.150), o Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra, 18.153 (4.676) e, o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, 14.723 (7.391).
Devido à pandemia covid-19, museus de todo o mundo enfrentaram perdas de público e de receitas, com valores entre 70% e 80% de quebra dos visitantes devido às restrições e quarentenas impostas pelas autoridades, o que aconteceu também em Portugal, segundo os números do ICOM, do Observatório Português de Atividades Culturais e da DGPC, divulgados em 2021.
Nos últimos dois anos, devido ao impacto da pandemia, os museus intensificaram as atividades `online` para preservar as suas missões essenciais de colecionar, conservar, comunicar, investigar e exibir o seu património.