Para tal, considerou também essencial o financiamento das autarquias locais para os objetivos de autonomizar os agentes culturais e democratizar a cultura.
“Temos um problema seríssimo no acesso à cultura em Portugal e nas desigualdades do território”, afirmou o governante, admitindo que “há dificuldade me chegar às pessoas”. Neste sentido, afirmou que “ter uma programação em rede permite que os espetáculos circulem pelo país”, através de uma política de descentralização.
Para o ministro, “é fundamental criar relações e conferir sustentabilidade ao que já existe”, regozijando-se que a rede criada já existe “na realidade”.
No primeiro concurso de apoio à programação dos teatros e cineteatros credenciados na RTCP são abrangidos 39 projetos com um num valor global de 5,1 milhões de euros de financiamento.
O concurso de apoio financeiro aos equipamentos culturais credenciados da RTCP tem um montante anual de seis milhões de euros, entre 2022 e 2025, perfazendo um total de 24 milhões de euros.