Os responsáveis pela organização admitem que a “boa gastronomia” da região é uma das razões da forte afluência de visitantes, e estão a contar com “uma maior afluência de romeiros” após dois anos de paragem provocados pela Covid-19.
Os lamparões com molho verde, as fêveras de cavalos garranos, criados em liberdade nos montes daquela freguesia de Viana do Castelo, a broa de mel e o arroz doce são algumas iguarias típicas daquela romaria “com mais de 60 anos”.
A festa foi iniciada pelos apicultores da freguesia que se reuniam junto à capela de São Mamede para vender o mel que produziam. Uma tradição mantida pelos seis a sete apicultores que ainda produzem.
A este produto está associado o “chiripiti”, uma mistura de mel, produzido naquela serra, com bagaço, bebida servida quente e “muito apreciada pelos romeiros”.
A banda “Toka & Dança” atua esta sexta-feira às 22h00, junto à Capela de São Mamede.
Um festival de folclore, organizado pelo grupo etnográfico da freguesia, um ‘trail’ pela rota do mel, a corrida de garranos realizada em torno da capela de São Mamede, a procissão em honra do padroeiro e a missão de bênção do gado são outros dos pontos altos do programa.