Hoje, além dos Placebo e dos Suede, haverá ainda concertos de The Black Teddys, Battles e Gary Numan.
Para o segundo dia do EDP Vilar de Mouros, sexta-feira, estão agendadas as atuações de Non Talkers, Tara Perdida, Clawfinger, Black Rebel Motorcycle Club e Simple Minds.
O festival termina no sábado com The Mirandas, Blind Zero, The Legendary Tigerman, Bauhaus e Iggy Pop.
A programação do festival fica completa com as atuações do DJ Izzy, que, segundo a organização, “irá recriar o espírito das festas Rockline Tribe, no Palco Histórico do EDP Vilar de Mouros, nas madrugadas de quinta-feira a domingo, entre as 02:30 e as 04:30”.
De acordo com informação disponível no site oficial do festival, o recinto abre todos os dias às 17:00 e há um autocarro gratuito, sempre a circular, com paragens na estação de comboios de Caminha, no centro de Caminha (na Ótica Pitosga) e junto ao recinto do festival.
Contígua ao recinto há uma zona de campismo, que é de acesso gratuito para quem tem passe de três dias para o festival. A saída dos campistas terá de acontecer até às 14:00 de domingo.
Quem só for a um dia, mas quiser ficar a acampar, pode fazê-lo pagando cinco euros. No caso de quem tem bilhete de um dia, a saída terá de ser feita até às 14:00 do dia seguinte à data do bilhete.
O primeiro festival de música do país, que ainda hoje goza da fama do “Woodstock” à portuguesa, aconteceu em 1971 em Vilar de Mouros, tendo sofrido um interregno de oito anos, entre 2006 e 2014.
Como tantos outros festivais de música em Portugal, o Vilar de Mouros não se realizou em 2020 e 2021 devido às restrições impostas para combater a pandemia da covid-19.
A 1.ª edição de 1971, lançada pelo médico António Barge, contou com a presença, entre outros, de Elton John e Manfred Mann.