Segundo os dados revelados em comunicado, nos primeiros seis meses do ano a PSP fez 32.425 contactos periódicos com vítimas de violência doméstica, 7.462 propostas de medidas de coação ao agressor e registou mais de 8.730 reforços de patrulhamento junto do local da ocorrência ou residência da vítima/local de trabalho.
Na nota, a PSP diz ainda que entre janeiro e junho registou 1.733 acompanhamentos de vítimas, quando solicitado, a locais específicos, tendo acompanhado 1.170 vítimas para retirar bens de casa.
Foram ainda sinalizadas 846 vítimas de violência doméstica para estruturas de apoio e registadas 779 diligências para apreensão de armas.
Na mesma nota, a PSP sublinha que continua empenhada na deteção, tão precoce quanto possível, de práticas de violência doméstica, no reporte às autoridades e na intervenção em defesa das vítimas.
Foram igualmente promovidos 62.037 contactos periódicos com vítimas, 16.049 reforços do patrulhamento junto do local da ocorrência/residência da vítima/local de trabalho e 13.052 propostas de medidas de coação ao agressor.
Na nota divulgada, a PSP sublinha que continuará a privilegiar a prevenção e proteção das vítimas deste crime, apesar do decréscimo de participações recebidas entre 2019 e 2021 (menos 13,7%), para “sinalizar proativamente” as situações neste contexto e “permitir o adequado acompanhamento pós vitimização e restabelecimento do sentimento individual de segurança”.