No mesmo comunicado enviado à Rádio GEICE pode ler-se:
Os CTT prepararam, como habitualmente, um plano de contingência para minimizar eventuais impactos sentidos na operação, nomeadamente a mobilização de meios no sábado seguinte, quando tal se justifique para recuperar de eventuais atrasos.
Os CTT respeitam o direito à greve, previsto na Constituição da República Portuguesa, um direito inalienável na forma de expressão dos colaboradores. Contudo, os CTT não podem deixar de estranhar e repudiar as datas escolhidas pelos sindicatos promotores da greve para a sua realização, numa semana com um feriado – como já se tornou habitual nas greves anteriores.
Assim, os CTT condenam e lamentam veementemente a greve convocada para o dia 31 de outubro e 2 de novembro e repudiam as razões para a sua realização.