Na final, em 14 de julho de 2019, Portugal teve no guarda-redes Ângelo Girão a sua grande figura, ao não sofrer qualquer golo durante o encontro, prolongamento incluído, e ser batido apenas uma vez no desempate por grandes penalidades.
O benfiquista Carlos Nicolía acertou o primeiro remate dos argentinos, no desempate, mas Girão não mais foi batido, fazendo quatro defesas, enquanto Gonçalo Alves e Hélder Nunes selaram a reviravolta (2-1).
Este domingo, as duas formações voltam a encontrar-se, com Portugal em busca do 17.º caneco, para igualar a recordista Espanha, que caiu perante a França nos ‘quartos’, e a Argentina à procura do sexto, e primeiro desde 2015.
Os argentinos perderam a derradeira final com a seleção das quinas, mas também já ganharam uma, em 1995, no Recife, no Brasil, onde se impuseram por claros 5-1.
O ‘tira teimas’ está marcado para hoje, pelas 23h30 (em Portugal), com a Argentina a beneficiar do fator casa, em San Juan, onde só ganhou em 1978, tendo perdido na última final por 5-4, com a Espanha, na edição de 2011.