Em comunicado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) indica ter feito esta ação através da unidade regional do sul, “no âmbito de um alerta para retirada imediata emitido pelas autoridades da Estónia”, o que levou então à apreensão destas 4.200 embalagens de suplementos alimentares orçadas em 16.800 euros.
“Em consequência, foi instaurado um processo-crime por género alimentício anormal falsificado por adição de substância não autorizada – óxido de ferro – em suplemento alimentar, e determinada a sua retirada do circuito comercial”, explica a ASAE na nota à imprensa.
A autoridade esclarece que este tipo de procedimento que acontece sempre que é sinalizado “um género alimentício que não é seguro e que faça parte de um lote ou remessa de géneros alimentícios da mesma classe ou descrição, assumindo-se, por princípio, que todos os géneros alimentícios desse mesmo lote ou remessa também não sejam seguros, a menos que, na sequência de uma avaliação pormenorizada, não haja provas de que o resto do lote ou da remessa não é seguro”.