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14 Mar 2023

Politécnico de Viana do Castelo leva ao Salão do Estudante o Futuro através da realidade aumentada 

Pedro Xavier

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Através de um simples postal, um telemóvel e um QR Code, pode-se aceder a todo o universo do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, à sua oferta formativa e às suas seis Escolas. E é desta forma, com realidade aumentada, que o Politécnico de Viana do Castelo abre as portas da instituição e se dá a conhecer nas Feiras de Ensino nacionais e internacionais.

Uma presença mais tecnológica, mais inovadora, mais arrojada, mas também mais ecológica e sustentável. Num só postal, encontra-se toda a informação sobre o Politécnico de Viana do Castelo: flyers, brochuras, apoios sociais, bolsas.

O projeto foi desenvolvido por Joaquim Pereira, aluno do curso de Engenharia da Computação Gráfica e Multimédia, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, do Politécnico de Viana do Castelo. Teve coordenação dos docentes Luís Romero e Pedro Faria.

O CRIAV – Cartão de Realidade Aumentada do Instituto Politécnico de Viana do Castelo é “um projeto que visa proporcionar ao IPVC uma forma de criar cartões de visita em realidade aumentada, permitindo uma experiência mais interativa para o usuário e o acesso a recursos, como o site do Instituto ou vídeos, mas também qualquer outro tipo de conteúdos que se pretendam”, explica Joaquim Pereira.

O maior desafio, diz o estudante do Politécnico de Viana do Castelo, “foi a criação de um backoffice que depois seria ligado com os vários modelos CRAIV, dando a possibilidade de o utilizador escolher um modelo e, em seguida, preencher com os dados que se pretende”. Se este foi o maior desafio, o futuro engenheiro de Computação Gráfica e Multimédia explica que partir do zero foi uma aventura e tanto: “Estava numa posição meio controversa, porque não sabia por onde começar nem como desenvolver algo do género. No entanto, sempre disse aos meus orientadores que conseguiria fazer tudo o que se pretendia”. 

“Uma oportunidade para fazer algo que trouxesse benefícios ao meu Instituto”

“Não vou dizer que as possibilidades são infinitas, mas acredito que ‘the sky is the limit’”. E porque o céu é o limite, Joaquim Pereira viu no projeto “uma oportunidade de fazer algo que trouxesse benefícios” ao Instituto, mas também que enriquecesse o seu próprio currículo. “Fiquei muito contente e com muitas expectativas”. Mas não foi apenas a oportunidade de trabalhar lado a lado com o IPVC que deixou este jovem natural de Cabo Verde feliz. Realça a liberdade que os docentes lhe deram ao longo de todo o processo. “O que aprecio muito é a autonomia que os docentes nos dão, podendo ir além do pedido. Gostei muito de trabalhar com os professores Luís Romero e Pedro Faria. Tentaram sempre quebrar os limites impostos. Sempre que apresentava um desenvolvimento, eles faziam-me ver outras possibilidades, o que foi excelente para que eu pudesse ver as coisas de outra forma e ganhar novas experiências”.

Luís Romero e Pedro Faria falaram no “grande desafio” lançado aos estudantes, destacando, igualmente, “a oportunidade de estes poderem realmente trabalhar num projeto para o Instituto, em especial, um projeto que passa a ser o cartão de visita do Politécnico”.

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