Pode inscrever-se no seguinte formulário: https://forms.gle/ikzHYJkT4PdpjUZE8
O Selo Equestre irá operacionalizar, nos concelhos de Caminha, Ponte de Lima e Viana do Castelo, uma rede de prestadores de serviços turísticos, com características adequadas ao acolhimento do turista equestre, incluindo unidades de alojamento, estabelecimentos de restauração, aldeias, empresas de animação turística, entre outros.
Este destino equestre que se desenha à escala intermunicipal posiciona-se como líder na organização coletiva e estratégica da oferta direcionada ao turismo equestre, numa colaboração ativa com os operadores turísticos da região.
Através de um website e aplicação móvel, brevemente acessíveis ao público, o turista equestre poderá saber os melhores percursos a realizar a cavalo e os restaurantes e alojamentos com condições adequadas à permanência e prestação dos cuidados necessários ao cavalo, o seu companheiro de viagem.
Os aderentes ao Selo Equestre beneficiarão do reconhecimento enquanto membros de uma rede de excelência única em Portugal, usufruindo da estratégia, canais e meios de comunicação desta marca. Será, de igual modo, assegurado o apoio formativo e técnico, imprescindíveis à adequação dos equipamentos e serviços prestados às melhores práticas de acolhimento turístico e bem-estar animal, definidas pelas normas do Regulamento.
O Município de Caminha garante uma adesão simples e rápida, providenciando o necessário apoio técnico no processo de candidatura e acompanhamento pós-adesão.
Este projeto representa a união dos Municípios de Caminha, Ponte de Lima e Viana do Castelo, em prol da construção de um destino equestre internacional. Complementarmente, à criação do Selo Equestre, outros três grandes vetores de força dão forma à estratégia intermunicipal:
- a exploração de sinergias entre o turismo equestre, o turismo de natureza, o turismo cultural e o turismo científico;
- a expansão e articulação de uma rede intermunicipal de percursos equestres sinalizados e interpretados entre a Serra de Arga e o vale do Lima, que alcançará, ainda este ano, os 100km;
3. a promoção da valorização turística do Garrano enquanto espécie autóctone e do seu habitat natural.