Num comunicado em que fala de “criminalidade altamente organizada e de cariz transnacional”, a PJ explica que a droga, “que apresenta um elevado grau de pureza”, foi transportada até Portugal por via marítima, dissimulada num carregamento de bananas em paletes.
A apreensão, através da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes, foi o resultado da “intensa actividade de recolha de informação” desenvolvida pela PJ, em estreita articulação com as autoridades de outros países e com diversas entidades nacionais, diz-se no comunicado.
A PJ frisa que, em termos de quantidade, esta apreensão é a maior deste ano em Portugal e uma das maiores dos últimos anos.
Com esta apreensão, a PJ diz que conseguiu infligir às organizações criminosas envolvidas “um rude golpe financeiro”, quer ao nível do investimento quer quanto aos “elevadíssimos proveitos do crime” que seriam originados caso a cocaína tivesse chegado ao mercado.
Na terça-feira às 11h30 serão dados mais esclarecimentos na sede da PJ, em Lisboa.