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18 Set 2023

Cada munícipe de Caminha já deve 1400€, diz o BE

Rádio Geice

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O despesismo e má gestão da Câmara Municipal são apontados como as principais causas da atual situação financeira do Município de Caminha.

“Os caminhenses devem mil e quatrocentos euros por cabeça”, é o que diz o Bloco de Esquerda de Caminha, em comunicado enviado a esta redação.

O despesismo e má gestão da Câmara Municipal são apontados como as principais causas da atual situação financeira do Município de Caminha. “Ao longo dos últimos anos, a má gestão dos executivos dos partidos que se vão revezando no governo municipal, ora do PSD, ora do PS, transformaram este concelho num dos piores concelhos para se viver, desde logo no conjunto do Alto Minho, devido à incompetência e falta de quaisquer perspetivas de futuro, quebradas ocasionalmente com as promessas ilusórias de realizações megalómanas”, refere o comunicado.

Apontando ainda o IRS, IMI e derrama nas taxas máximas, considera o partido que “os residentes não têm perspetivas de futuro no município”. Segundo o BE de Caminha, “é mesmo o Governo de Portugal, de maioria PS, quem diz que cada caminhense deve os 1400 euros (1,4 mil)”, citando a página governamental: https://transparencia.gov.pt/pt/municipios/bi-

Aponta ainda o Bloco que “o novo presidente do município também já embarcou nas megalomanias que caracterizavam o anterior presidente, embora de forma, para já, ainda tímida, anunciando maravilhas que ajudam a iludir e a inebriar os caminhenses. A última maravilha já não é um tão deslumbrante pavilhão transfronteiriço e outros que tais, agora veio o atual presidente do município anunciar que Caminha tem de se tornar uma cidade comum com a galega A Guarda, uma cidade que, como o pavilhão, também é transfronteiriça e detém um pomposo apelido de europeia, isto é, uma eurocidade”.

Disparando em várias direções, o partido aponta ainda a problemática do Ferry Boat, dizendo que “não foi este executivo sequer capaz de prever os passos seguintes, como manter o canal navegável durante todo este tempo em que se aguardou pelo cais da margem galega. É ridículo que só se vá iniciar o assunto do desassoreamento agora, depois do cais concluído, quando qualquer pessoa com um mínimo de senso comum (basta o senso comum, nem sequer é preciso bom senso) percebe que se podia ter tratado da areia do canal enquanto se reparava o cais galego, tal como a própria manutenção do motor e estrutura do “ferryboat”, cujas deficiências e anomalias surgirão daqui a mais de um ano, depois do desassoreamento concluído e cais galego pronto”, não acreditando o partido que esta ligação fluvial volte a estar ativa nos próximos anos.

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