O aniversário é ainda marcado pela apresentação do livro “O Porto de Viana do Castelo no Século XX”, da autoria de Manuel de Oliveira Martins, no dia 3 de fevereiro, pelas 16h00.
Após desempenhar a importante missão de apoio à frota bacalhoeira da pesca à linha nos mares da Terra Nova e da Gronelândia, o Navio Gil Eannes ficou durante anos abandonado no porto de Lisboa, até ser vendido a um sucateiro para abate em 1997. Após ser resgatado da sucata pela comunidade vianense e receber profundas obras de reabilitação foi aberto ao público como Navio Museu, em 1998.
Assumiu a função de Navio Museu há 26 anos e nele os visitantes podem “navegar” pelos espaços museológicos recuperados e ter uma experiência memorável de conhecimento histórico e cultural.
Para além de diversas outras iniciativas que a Fundação Gil Eannes, FP tem realizado para a promoção e valorização do Gil Eannes, no ano passado passou a integrar a Rede Nacional de Turismo Industrial, na tipologia Património Industrial.
O Navio Gil Eannes teve uma grande importância para a pesca do bacalhau e hoje, sendo considerado o museu mais visitado de Viana do Castelo, tem um grande valor para a cidade e também para o Alto Minho e para a região Norte, enquanto Memória Viva da Assistência à Pesca do Bacalhau. O Navio encontra-se aberto para visitas todos os dias das 09h30 às 18h00.