Em cima da mesa esteve especialmente a proteção da Serra d’Arga, que tem sido alvo de intenções de desenvolver vários projetos de extração mineira e turísticos.
Adriana Temporão lamentou a estagnação do processo de classificação de Área de Paisagem Protegida e desafia o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas e as câmaras municipais locais a avançar com este processo que contribui decisivamente para a proteção deste ecossistema único.
A cabeça de lista defendeu o diálogo entre os conselhos de baldios para diminuição do eucalipto e reflorestação com espécies autóctones, para proteger a floresta contra incêndios e combater as alterações climáticas.
A bloquista propõe ainda a necessidade urgente de desbloquear o financiamento para conservação da espécie Camarinha, restauro da duna e proteção da Mata Nacional do Camarido.