Sob o mote “No Cancro Colorretal, o rastreio pode salvar vidas”, a iniciativa surge no âmbito do Mês da Consciencialização para o Cancro Colorretal, que se assinala durante o mês de março, nas redes sociais da Sociedade, com o objetivo de alertar os portugueses para a importância de realizar os exames endoscópicos, por forma a prevenir ou diagnosticar o Cancro Colorretal numa fase precoce.
“O Cancro Colorretal é uma doença frequente, muitas vezes silenciosa e que pode ser fatal. Em Portugal, é o segundo mais frequente nas mulheres, depois do Cancro da Mama, e o segundo mais frequente nos homens, depois do Cancro da Próstata, ocupando o primeiro lugar em termos de mortalidade. A colonoscopia permite a sua prevenção, ao remover os pólipos que lhe dão origem, e permite um diagnóstico precoce que pode salvar as suas vidas“, alerta Susana Lopes, presidente da SPED.
“É fundamental que as pessoas percebam que esta é uma doença prevenível, tratável e ultrapassável. Além da realização dos exames médicos, é importante reforçar a necessidade de promover e manter um estilo de vida saudável, já que o consumo de tabaco e álcool, a pouca atividade física, a dieta pobre em fibras e a obesidade, são fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento de Cancro Colorretal“, acrescenta.
Numa fase inicial, o Cancro Colorretal pode não causar sintomas, o que realça a importância do rastreio. Quando a doença causa sintomas, os mais frequentes são: perda de sangue nas fezes; alteração prolongada do padrão habitual do funcionamento do seu intestino; dor abdominal; fadiga; perda inexplicável de peso. Saiba mais sobre o Cancro Colorretal em www.sped.pt.