A visita iniciou com a inauguração das obras de alargamento e pavimentação do Caminho da Aldeia, seguindo-se a inauguração da empreitada de pavimentação do Caminho dos Carvalhinhos. Foram ainda inauguradas as obras de inserção, alargamento e pavimentação do Caminho da Nespereira e Travessa do Pincho.
O autarca de Viana do Castelo referiu que “vemos o património como um bem comum, de todos, da comunidade”, mostrando-se satisfeito com a valorização de Amonde nos últimos anos, que incluiu não só as empreitadas nos arruamentos agora inaugurados, mas também a construção da nova Capela Mortuária, empreitada de 200.400 euros, e a reabilitação da Igreja Matriz de Amonde, que foi beneficiada através do projeto “Valorizar o Património”, numa empreitada de cerca de 150 mil euros para conservação e restauro da infraestrutura.
“Só em comunidade é possível encontrar as soluções mais rapidamente”, afirmou Luís Nobre, assegurando que pretende “concretizar obras que fazem a diferença na vida das pessoas, atuando com estratégia, de uma forma transversal a todo o concelho”.
O Presidente da Junta de Freguesia reconheceu que este foi “um dia feliz” para Amonde, “de gratidão à Câmara Municipal de Viana do Castelo pela obra feita”.
Mário Sá agradeceu ainda à comunidade local que cedeu terrenos para que fosse possível concretizar o alargamento de caminhos, em empreitadas que beneficiam toda a população.
Esta visita à freguesia de Amonde aconteceu no âmbito do périplo que o executivo tem feito pelas freguesias para aferir das necessidades existentes e acompanhar obras em curso.
Recorde-se que, no âmbito do Plano de Atividades e Orçamento de 2024 da Câmara Municipal de Viana do Castelo, a Coesão Territorial / Freguesias conta com um orçamento de 8,5 milhões de euros, assumindo-se como a quarta rubrica com maior verba, (9,1% das Grandes Opções do Plano) no Plano de Atividades Municipais para investimento da iniciativa das Uniões e Juntas de Freguesias, num incremento de mais de 409 mil euros face ao ano transato já que um território cada vez mais coeso só é possível através de um sistema que promova a inclusão social e a equidade através de uma maior igualdade de competências territoriais.