O apelo surge depois de o Instituto Português do Sangue ter anunciado que as reservas, em alguns casos, situam-se entre os oito e os 39 dias, e entre os três e os 39 dias, considerando apenas a reserva de concentrados eritrocitários do instituto, sendo os grupos sanguíneos em que se regista uma maior carência o “A positivo”, o “O positivo”, o “O negativo” e o “A negativo”.
“Esta situação não costuma acontecer tão cedo nesta altura do ano, pensamos que se deve ao aumento das infeções respiratórias que nesta altura do ano não são habituais, nomeadamente casos de Covid“, explica Alberto Mota, presidente da FEPODABES.
“As reservas de sangue e componentes sanguíneos apresentam, nesta altura do ano, valores mais baixos do que em períodos homólogos de anos anteriores. Contudo, a gestão da reserva de sangue é dinâmica, dependendo do número de colheitas de sangue realizadas diariamente e das necessidades hospitalares em componentes sanguíneos“, acrescenta.
A informação sobre os locais oficias de recolha de sangue está disponível abaixo, assim como no site da FEPODABES em www.fepodabes.pt ou na APP/DSANGUE.