A concentração é organizada pelo Coletivo Feminista, que é composto por mulheres do Alto Minho e que tem por base “a discussão e atuação na luta pela igualdade de género, visando os segmentos do feminismo interseccional, no combate à desigualdade e discriminação da mulher, colaborando na transformação social e na erradicação dos fatores que perpetuam a violência“.
“Num cenário global de amplificação das desigualdades e de resistência contra os direitos das mulheres, este dia não é apenas uma data de reflexão, mas um marco de ação urgente e mobilização contínua“, explica o Coletivo Feminista.
“É uma oportunidade para unir forças, ampliar a consciencialização e reivindicar mudanças efetivas. E, acima de tudo, é um momento para honrar as vidas das mulheres que foram e são vítimas de violência, garantindo que as suas histórias não sejam esquecidas e que a luta por uma sociedade mais justa, igualitária e sem violência seja responsabilidade coletiva todos os dias“, acrescenta.