A obra de Mário Rebelo de Sousa, pautada pela abordagem surrealista, atravessa o desenho e a pintura, comprovando uma atividade criativamente intensa e profícua que cruza sonhos e desejos numa paleta de cores vibrantes e colagens inebriantes.
Entre vozes e memórias, nasce a obra, embebida em encontros moldados por figuras etéreas, sem rosto e sem destino, que numa corrida desenfreada renascem mil vezes e dão origem a uma mostra de corpo e alma livres.
Um evento único a não perder que promove o trabalho de um artista autodidata que conta com dezenas de décadas de carreira artística, tendo participado em várias exposições individuais e coletivas.
Sobre o artista
Mário Rebelo de Sousa nasceu em Âncora em 1953. Autodidata, dedicou-se às artes plásticas muito jovem. Assumidamente surrealista é nesta vertente artística que desenvolve a sua extensa coleção de obras de arte.
Desde os anos 60 até hoje tem colaborado em inúmeras manifestações culturais como artista plástico e curador.
Participa em exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro.
Ao longo das três últimas décadas tem realizado exposições individuais e coletivas em diversas regiões do país.
É curador dos mais variados eventos artísticos e projetos de cariz sociocultural.
Tem sido galardoado com várias menções honrosas e prémios a nível nacional e além-fronteiras.