Segundo a Transcunha, a transição dos trabalhadores da atual concessionária para o novo operador interno é obrigatória, segundo a legislação.
“Esta transmissão deve assegurar que os contratos de trabalho em vigor na Transcunha, com todas as condições adquiridas, sejam transferidos para a Câmara Municipal, garantindo os direitos laborais dos trabalhadores“, lê-se em comunicado.
De lembrar que a Câmara Municipal de Viana do Castelo manifestou a intenção de internalizar este serviço a partir de setembro de 2025, assumindo-se como operador interno, e anunciou recentemente a abertura de concursos públicos para recrutamento de motoristas de transporte público, que tem “gerado incerteza e insegurança entre os trabalhadores” e que já motivou várias candidaturas por parte de profissionais da empresa, que têm medo de ficar sem trabalho.