Acácio Viegas é natural de Viana do Castelo, Mestre em Design e professor convidado no Instituto Politécnico de Viana do Castelo, onde foi também aluno.
“A obra / instalação pretende ser uma metáfora visual da liberdade, propondo a ideia de que ser livre é libertar tudo o que nos condiciona e que está enraizado nas camadas invisíveis da mente. Serve para convidar o observador a questionar se a verdadeira liberdade não estará além do que os olhos veem à primeira vista.”
“Fico feliz por ter tocado a sensibilidade do júri e receber este reconhecimento que é especial também porque homenageia um artista que muito admiro e que foi meu professor, o Mestre Henrique Silva”, refere Acácio Viegas.
A edição deste ano contou com a seleção de vinte e quatro obras finalistas, avaliadas por um júri composto por António Ponte, Helena Mendes Pereira e José Emídio, personalidades de mérito reconhecido no campo das artes plásticas, e a exposição conta com a curadoria de Isabel Patim. Entre as técnicas e materiais utilizados pelos artistas concorrentes destacaram-se a pintura, o desenho, a escultura, o vídeo e a fotografia com realidade aumentada.
O prémio presta homenagem ao artista plástico Henrique Silva (1933 – ), natural de Paredes e figura de destaque na cultura artística Portuguesa. Henrique Silva tem um legado marcante como Diretor Executivo da Cooperativa Árvore e como Cofundador da Bienal de Cerveira, contribuindo significativamente para o panorama das artes plásticas em Portugal.
A obra vencedora e as restantes finalistas estão em exposição na Casa da Cultura de Paredes até ao dia 11 de janeiro de 2025.