Aproveitando o momento para agradecer publicamente o apoio concedido ao evento, através da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e que a FBAC integra a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, o Presidente Rui Teixeira referiu que “o projeto político saído do 25 de Abril, em que se ambicionava a promoção da dignidade, da igualdade de oportunidades, de acesso à cultura, da justiça, do trabalho e dos direitos sociais, tem de ser continuado e valorizado pelo Estado Português“.
“A Bienal Internacional de Arte de Cerveira é, por isso, corolário das conquistas de Abril e hoje, passados 46 anos, já se afirmou como um dos acontecimentos mais marcantes das artes plásticas do nosso país e um evento de referência para a cultura artística nacional e internacional. Permanece, na sua essência, como um local de encontro, criação e experimentação artísticas, descentralizador e consolidador da oferta cultural da região Norte e do país“, acrescentou.
Após a visita à XXIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira (BIAC), sob o tema “És Livre?”, o Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco passou ainda pelo Palco das Artes, por forma a testemunhar a pujança de Vila Nova de Cerveira na dinamização cultural, com eventos reconhecidos nacional e internacionalmente e estruturas físicas dotadas de condições acústicas e de conforto de elevada exigência, posicionando-se na vanguarda da promoção de atividades multiculturais.