A empreitada, que contou com um apoio financeiro de 35.000 euros por parte do Município, vem, assim, beneficiar aquela zona, dando resposta a um anseio da população local.
Luís Nobre assegurou, no seu discurso, que “temos obrigação de sermos todos construtores de comunidade” e que, por isso, a colaboração com a União de Freguesias e a paróquia é “fundamental”, em “prol do bem comum”. “Com trabalho conjunto, as coisas acontecem, sempre em benefício da população”, evidenciou.
O presidente da União de Freguesias de Torre e Vila Mou enalteceu o apoio que o Município tem dado à freguesia, nomeadamente com o arranjo deste parque de estacionamento, “que só foi possível com a parceria da Câmara Municipal, cujo apoio tem sido fundamental”, reconhecendo que esta “benfeitoria” fica ao serviço de todos. Filipe Costa recordou alguns dos investimentos existentes na União de Freguesias, como a Casa Mortuária de Torre e arruamentos nas duas localidades.
“A programação dos investimentos é o melhor caminho, seja na União de Freguesias, na Câmara Municipal ou na Paróquia. Por isso, importa reconhecer que o alargamento do cemitério de Vila Mou é uma necessidade e preparar esse investimento”, indicou o autarca local.
Recorde-se que, no Plano de Atividades e Orçamento para 2025, a rubrica Coesão Territorial (Desenvolvimento de Freguesias) ascende a 9,1 milhões de euros (5,8% das Grandes Opções do Plano).
A rubrica prevê o desenvolvimento equitativo e sustentável do concelho, pretende reduzir as disparidades entre áreas urbanas e rurais e abrange investimentos da iniciativa das Uniões e Juntas de Freguesias, num incremento de valor de 600 mil euros relativamente ao ano passado.