A jovem, de 23 anos, terá recorrido a um especialista mundial para comparar os seus próprios resultados com amostras de ADN de “cabelo obtido do chão da cena do crime em Portugal” e “saliva obtida da colcha da cama” e a conclusão é uma correspondência genética de 69,23% com Gerry McCann, pai de Maddie, relata o jornal espanhol La Vanguardia.
Julia Wandelt terá sido vítima de abusos sexuais quando era criança. Começou a fazer terapia aos 20 e percebeu que lhe faltavam memórias de infância. Depois, pesquisou casos de rapto na Internet e foi então que se deparou com o de Madeleine, que, tal como ela, tinha – ou tem – coloboma na íris, uma anomalia ocular rara que afeta um em cada 10 mil bebés.
Na altura, foi submetida a um teste de ADN, que mostrou que era polaca, com ascendência lituana e romena, e que, dessa forma, não podia ser Madeleine, tendo apresentado um pedido de desculpa.