Na manhã desta quarta-feira, celebrou-se uma missa na Basílica de São Pedro, presidida pelo Cardeal Decano Giovanni Battista Re, que exortou os presentes à oração confiante, à escuta atenta do Espírito Santo e ao cultivo da comunhão fraterna. De seguida, os cardeais reúnem-se na Capela Sistina do Vaticano, onde poderão fazer uma votação inicial na Capela Sistina, que não é obrigatória.
Se for feita, haverá fumo negro ou branco por volta das 18:00 horas (Portugal continental).
A partir do segundo dia, ou seja, de quinta-feira, são realizadas duas votações todas as manhãs e duas votações todas as tardes, até que se chegue a dois terços dos votos para um candidato. E vamos ter mais fumo a sair da chaminé: 09:30 horas, 11:00 horas, 16:30 horas e 18:00 horas.
Se não houver votação decisiva até ao final de sexta-feira, o sábado é dedicado à oração e contemplação, sem realização de votação. O processo prossegue normalmente após esse período, com quatro votações por dia.
O conclave pode durar vários dias ou até semanas. Contudo, se decorrer dentro daquela que tem sido a normalidade no último século, não deverá estender-se durante muitos dias. Em 2013, para o Papa Francisco, foi um dia. Em 2005, para Bento XVI, foram dois. Se recuarmos algumas décadas, em 1978, para João Paulo II, foram necessários três dias.