O processo envolve um grupo de trabalho já em funções, que terá um ano para apresentar um relatório final.
Durante a reunião do executivo vianense, que decorreu abordo do Navio-Escola Sagres, o presidente da Câmara destacou o simbolismo da decisão e o impacto estratégico para a construção naval local.
Luís Nobre disse ainda que a posição do município neste protocolo “é simbólica”, uma vez que a decisão de instalação da base naval cabe à Marinha e à Administração dos Portos de Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).
O autarca socialista explicou que o protocolo fica formalizado com a aprovação em reunião camarária, mas o processo de instalação da base naval na cidade teve início há cerca de nove meses com o anterior Chefe de Estado-Maior Armada, Gouveia e Melo, e teve continuidade com o Almirante Jorge Manuel Nobre de Sousa.