O município de Viana do Castelo lançou, esta terça-feira, o Tomo 58 dos Cadernos Vianenses.
A publicação, referente ao ano de 2024, reúne artigos, textos, investigações, opiniões e testemunhos sobre temas que fazem a história do concelho.
Este foi um momento integrado nos 767 anos do Foral Afonsino e contou com a presença da Vereadora Carlota Borges, da Presidente da Assembleia Municipal, Flora Silva, tendo a publicação sido apresentada pelo Diretor da Biblioteca Municipal, Rui A. Faria Viana.
A edição inicia com a Identidade e Memória: “Subsídios para o conhecimento portuário de Viana do Castelo no século XVIII”, por Carlos Alberto da Encarnação Gomes; «Entre o rural e o urbano no século XIX da periferia vianense – a “Casa do Souto” em Subportela entre 1766 e 1925», de José Veiga Torres; e “Investimento, ornamento ou amuleto: as várias funções do ouro”, por Hermenegildo Viana.
Na secção de Património, podemos encontrar “Concelho de Viana do Castelo: A talha no Vale do Neiva e o mestre entalhador Ambrósio Coelho (segunda parte)”, de Francisco José Carneiro Fernandes; “Faianças de Viana – 250 anos (1774 – 1855)”, de António Matos Reis; e “As alterações climáticas e ambientais na zona costeira minhota, fenómenos do passado e do presente (Parte I)”, de Horácio Faria.
Nas Figuras, os Cadernos Vianenses incluem “A epistolografia camiliana: a correspondência entre Camilo e os irmãos Barbosa e Silva, de Viana do Castelo (1850-1885)”, Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes; “O livro perdido de João da Rocha: o manuscrito de Fugidias (1892)”, de Manuel Curado, “Óscar Carmona e as suas visitas a Viana do Castelo: acontecimentos muito saudados pelos vianenses”, de Gonçalo Fagundes Meira; «“Já não se fazem revoluções assim” – Um momento, no auspício da democracia, pela voz do Dr. Oliveira e Silva», de Manuel Brázio; e ainda “Ovídio da Fonte Carneiro, um dos artistas mais significativos da Ribeira Lima”, de José Pereira Fernandes.