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Há 5 horas

Antiga residência de Viana acolhe futuro Centro de Interpretação da História do Eixo Atlântico

Rádio Geice

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Viana do Castelo, Capital da Cultura do Eixo Atlântico em 2025, vai acolher o futuro Centro de Interpretação da História do Eixo Atlântico, que ficará instalado no edifício da antiga residência feminina de estudantes, na Avenida Conde Carreira.

O projeto foi apresentado esta quarta-feira pelo Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo e do Eixo Atlântico, Luís Nobre, e pelo secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoán Vázquez Mao, em conferência de imprensa.

O novo espaço representa um investimento entre 700 mil e 1 milhão de euros. A Câmara Municipal ficará responsável pela reabilitação do edifício. Já o Eixo Atlântico será responsável pelos conteúdos expositivos, que farão deste espaço um centro cultural, educativo e artístico dedicado à memória e ao futuro da cooperação transfronteiriça.

O autarca vianense explicou que o projeto de execução “ainda está a ser fechado” e apontou para o “próximo mandato” o início da empreitada.

“Estamos a criar um ativo cultural. E atratividade do centro do histórico, densificando a oferta que a cidade já tem, e atraindo novos públicos e novos visitantes”, afirmou Luís Nobre.

Já Xóan Mao anunciou que já  existe “um plano concreto para começar a organizar visitas de escolas”, até porque o centro interpretativo é, para as escolas do Eixo Atlântico, “o único recurso sobre integração e construção europeia”.

O projeto do edifício integra uma exposição permanente sobre a história do Eixo Atlântico, com conteúdos interativos, e uma sala audiovisual com a apresentação dos seus principais projetos, iniciativas e redes de cooperação. O espaço terá, assim, uma sala digital imersiva, uma receção, uma sala de História, uma Sala de Comunicação, uma sala para exposições temporária e um logradouro.

Os visitantes poderão visitar ali a exposição antológica da Bienal de Pintura, com as obras vencedoras das catorze edições, que ficarão permanentemente no local.

O percurso termina com uma sala dedicada à história do Eixo Atlântico, desde a sua fundação em Viana do Castelo em 1992, até à sua consolidação, ao longo destes 33 anos, como o sistema urbano transfronteiriço mais antigo e dinâmico de referência na
União Europeia.

No exterior, o centro terá vários espaços abertos ao público: uma zona cultural para atividades ao ar livre e exposições, uma zona de degustação gastronómica com produtos da Galiza e do norte de Portugal, um espaço de eventos com um pequeno palco para espetáculos e um jardim com plantas autóctones do noroeste da Península Ibérica, pensado com fins pedagógicos e científicos.

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