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O custo de um cabaz com 63 produtos alimentares essenciais fixou-se em 239,95 euros esta semana, o que representa um aumento de 12,86 euros (+5,66%) face ao mesmo período do ano passado, segundo a análise semanal divulgada pela DECO PROteste esta quinta-feira.
Apesar da subida homóloga, o preço do cabaz registou uma descida de 5,83 euros (-2,37%) em comparação com a semana anterior, de 16 de julho. No entanto, desde o início do ano, o custo total já aumentou 3,79 euros.
A análise da DECO PROteste, iniciada em fevereiro de 2022 para monitorizar o impacto da inflação, revela que, entre os dias 5 de janeiro de 2022 e 23 de julho de 2025, o mesmo conjunto de produtos ficou 52,25 euros mais caro, um aumento de 27,84%.
Na última semana, os produtos que mais contribuíram para o aumento dos preços foram o atum em posta em óleo vegetal ou azeite, os brócolos e os douradinhos de peixe. Um dos aumentos mais expressivos desde o início da monitorização é o da carne de novilho, que viu o seu preço subir 97%.
O cabaz analisado pela organização de defesa do consumidor inclui uma variedade de produtos de categorias como carne, peixe, congelados, frutas, legumes, laticínios e mercearia. Entre os artigos monitorizados encontram-se peru, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite e queijo.
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