Luís Arezes condenou os “cerca de 30 anos de governação socialista em Viana do Castelo”, com especial enfoque nos últimos quatro, que, segundo ele, demonstram a ausência de “qualquer estratégia para a cidade e concelho”. Luís Arezes apontou ainda a realização de projetos desajustados e a tomada de “decisões de fim de mandato não aceitáveis”.
Sublinhou também que “a gestão financeira da autarquia carece de transparência e que o aumento dos custos com pessoal, uma marca da gestão socialista, compromete os futuros investimentos do município”.
Apesar das críticas, o ADN prometeu apresentar em breve um plano de ação para a cidade e concelho. O candidato à Câmara destacou os “graves problemas” que afetam a região, como o atraso em obras com risco de perda de fundos do PRR, a poluição de ribeiros, o urbanismo desordenado e a gentrificação que afasta os residentes.
“As soluções que irão ser propostas incluem a prioridade à reabilitação da rede viária, proteção ambiental, ordenamento urbano transparente, reforço da segurança pública e o combate à especulação imobiliária”, destacou.
Atualmente, o executivo de Viana do Castelo é composto por cinco eleitos pelo PS, um eleito pela CDU, um vereador independente (eleito pela coligação PSD/CDS) e dois vereadores da coligação PSD/CDS-PP.
Com 319,02 quilómetros quadrados de área, Viana do Castelo tem 86.780 habitantes, de acordo com dados de 2023 da Pordata.