Jorge Cunha, 22 anos, de Viana do Castelo, entrou no curso de Educação Básica com 193,5 valores, a melhor média entre os estudantes colocados nesta 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso. Depois de uma passagem por um curso de Economia, descobriu na catequese a vocação para ensinar crianças e escolheu o Politécnico de Viana do Castelo como primeira e única opção. A sua história simboliza a confiança de centenas de novos estudantes que, à semelhança de Jorge Cunha, elegeram o Politécnico de Viana do Castelo como primeira escolha, confirmando a notoriedade da instituição e o impacto da sua proximidade e qualidade formativa.
Depois de uma primeira experiência num curso superior de Economia, com o qual nunca se identificou, Jorge Cunha descobriu, enquanto catequista, um gosto especial por ensinar crianças. A vocação falou mais alto e a escolha acabou por ser clara: a Escola Superior de Educação do Politécnico de Viana do Castelo. “Passar de um curso de Economia para Educação Básica foi uma mudança radical. Estou num misto de muita alegria, mas também algum receio, porque será tudo novo. Como catequista, percebi o gosto por ensinar os mais novos e é isso que me vejo a fazer a vida toda: ser professor”, descreve o estudante a ingressar no Politécnico de Viana do Castelo com a média mais alta, 19,35 valores.
Jorge Cunha completa 23 anos na próxima segunda-feira e partilha agora o percurso académico com a irmã, Ana Cláudia Cunha, estudante de Artes e Cinema Digital, também na Escola Superior de Educação do IPVC. “Entrar no Politécnico de Viana do Castelo, a minha primeira e única escolha e, ainda por cima com a nota mais alta, é a melhor prenda de aniversário que poderia ter”, sublinha.
A história de Jorge é o reflexo de uma tendência que se repete: mais de metade dos estudantes colocados na 1.ª fase escolheram o Politécnico de Viana do Castelo como primeira opção. Dado que confirma a confiança dos estudantes e das famílias na qualidade do ensino, na proximidade e nas oportunidades que o IPVC oferece.
Entre os novos estudantes destaca-se também Yara Borlido, natural de Viana de Viana do Castelo, que ingressou no curso de licenciatura em Design do Produto, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG-IPVC), com a média de 18,18 valores. “Inicialmente não tinha a certeza se iria continuar os estudos, mas, numa decisão de última hora, percebi que fazia todo o sentido apostar nesta área. Escolhi o IPVC pela notoriedade do curso e também por razões de proximidade e financeiras, que foram determinantes. Hoje sinto-me muito feliz com a decisão que tomei. O curso de Design do Produto tem uma excelente taxa de empregabilidade, o que me dá confiança no futuro”, reforça a estudante.
Em Enfermagem, na Escola Superior de Saúde (ESS-IPVC), ficou colocado Daniel Malheiro, de 17 anos, natural de Viana do Castelo, com uma média de 17,98 valores. Apesar de o curso não ter sido a sua primeira opção, encara esta etapa com entusiasmo: “Não sei como me estou a sentir no momento, se bem, porque entrei num curso bom, pelo que me disseram muitos colegas, ou se mal, porque não entrei na primeira opção. Mas as expectativas são altas já que o que me foi dito sobre este curso no IPVC foram sempre coisas boas. Espero aprender capacidades que serão úteis e críticas na área da saúde.”
De fora de portas chega Lourenço Sousa, da Póvoa de Varzim, que ficou colocado no c curso de licenciatura em Gestão, também na ESTG-IPVC, com a média de 17,88 valores. Embora esta tenha sido a sua terceira opção, acredita ter feito a escolha certa: “O IPVC foi uma escolha racional. A proximidade foi um fator importante, mas também a perspetiva de futuro. Depois da formação, ambiciono emigrar e trabalhar na área financeira. No IPVC não vou estar sozinho, porque sei que vários colegas meus também ficaram colocados no curso de Gestão.”
Também na área da Saúde, a opção pelo Politécnico de Viana do Castelo surge com grande destaque. Leonor Fonseca, de Barcelos, entrou no curso de licenciatura em Enfermagem, na ESS-IPVC, com média de 17,85 valores. “É uma Escola de referência na área e eu tinha já boas indicações de amigos e de amigos de amigos. Estou muito feliz. Orgulhosa de mim, porque é mais um passo e uma missão cumprida no meu percurso”, descreve a estudante de 18 anos, acrescentando que se vê no futuro a trabalhar na área pediátrica ou cirúrgica.
Não foi a primeira e não foi a segunda. O IPVC foi a sexta escolha de Lara Batista, natural de Viana do Castelo. Sempre sonhou com Medicina, mas foi colocada em Enfermagem, com a média de 17,53 valores. “As outras cinco opções estavam relacionadas com Medicina, mas agora estou colocada em Enfermagem. Vou encarar o curso como um desafio e procurar perceber se é realmente para mim. Está ligado à Saúde, que é o que quero, por isso, espero gostar do curso.”
A primeira fase do Concurso Nacional de Acesso (CNA) vai além das histórias e dos rostos dos novos estudantes do Politécnico de Viana do Castelo. Os números confirmam a relevância da instituição no panorama do ensino superior politécnico em Portugal. O IPVC ocupa o 8.º lugar nacional em número absoluto de estudantes colocados nesta 1.ª fase do CNA, com 571 novos ingressos.