A informação foi prestada por Luís Nobre aos jornalistas, a propósito de uma interpelação do vereador independente Eduardo Teixeira na reunião quinzenal do executivo municipal.
“O mercado é irreversível. Se a desconstrução (do prédio Coutinho) foi irreversível durante muito tempo, neste momento, o mercado, a sua construção, é também irreversível”, declarou o autarca, sublinhando que “é um processo que é uma questão de tempo”.
“Disse há uns meses que eram dois meses (para o arranque da obra) e não me enganei muito”, observou.
Recorde-se que o executivo da Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou a adjudicação da empreitada por 13,370 milhões de euros, três anos depois de concluída a desconstrução do prédio de 13 andares, situado no centro histórico de Viana do Castelo.
A empreitada foi adjudicada à Arlo S. A., empresa de Braga.