O objetivo é apoiar a recuperação da atividade apícola nas áreas afetadas, garantindo a subsistência “das colmeias danificadas ou impactadas pelos incêndios”.
A iniciativa surge como resposta à necessidade de proteger as populações de abelhas, consideradas essenciais para a polinização e para o equilíbrio ecológico. Para além da dimensão ambiental, a apicultura representa também uma atividade económica significativa para o concelho.
O critério de distribuição teve em conta o número de colmeias por apicultor, sendo atribuídos dois quilos de alimento por colmeia.
O fogo, que deflagrou no dia 26 de julho em Ponte da Barca, e foi dado como dominado uma semana depois, atingiu uma área total de 7.550 hectares, sendo que a área do PNPG ardida é de 5.786 hectares