A digressão pelo país é organizada em parceria com a Fundação Amália Rodrigues e sucede às exposições já instaladas em Lisboa (Marvila) e no Porto, combinando recursos digitais e acervo patrimonial.
A inauguração na capital do Minho coincide com o aniversário da declaração do Fado como Património Cultural e Imaterial da Humanidade pela UNESCO e estará patente até 31 de dezembro.
A exposição inclui oito espaços temáticos que recriam o percurso artístico e o repertório de Amália Rodrigues. Entre os destaques estão um holograma que reproduz uma atuação da cantora, uma sala de videomapping 360º, um filme de realidade virtual e uma sala ‘infinita’ de espelhos, prometendo uma experiência imersiva e interativa para o público.
Amália teve uma longa parceria com vianense Pedro Homem de Mello de quem cantou diversos poemas: “Povo que lavas no rio”, “Fria Claridade”, “Entrega”, “Fandangueiro”, “Prece”, “Gondarém” e “O rapaz da camisola verde” são alguns exemplos. Dá-se especial destaque a «A minha terra é Viana» e «Havemos de ir a Viana», este último tornou-se num hino da Romaria da Senhora d´Agonia.