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Há 12 minutos

Trânsito condicionado em Viana durante realização do Mercado de Natal

Rádio Geice

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A Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, em Viana do Castelo, vai estar condicionada ao trânsito durante quase um mês para a realização do Mercado de Natal e do programa festivo promovido pela autarquia entre 05 de dezembro e 04 de janeiro.

A proposta, apresentada pela vereadora da Mobilidade, Fabíola Oliveira, em reunião ordinária do executivo, prevê cortes totais ou parciais na circulação em vários períodos ao longo do mês.

O trânsito vai ser proibido em parte da Avenida dos Combatentes da Grande Guerra aos domingos e no dia 08 de dezembro, das 14:30 às 23:00, de segunda a quinta-feira, das 14:30 às 20:00, sextas e sábados, das 11:30 às 23:00, dias 24, 25 e 31 de dezembro e 01 de janeiro, das 17:30 às 02:00.

A medida aplica-se ao “troço compreendido entre a Avenida Conde da Carreira e a Rua General Luís do Rego, no sentido norte-sul a pesados”, mas também nos troços “compreendidos entre a Rua General Luís do Rego e a Rua Manuel Espregueira, entre a Praça do Eixo Atlântico e a Rua Grande, sentido sul-norte”.

As vias que confluem para esta zona estarão também condicionadas durante os mesmos períodos, excetuando-se os residentes devidamente identificados.

A decisão motivou críticas da coligação PSD/CDS-PP, que votou contra a proposta. O vereador Duarte Martins alertou para um “distúrbio profundo” na mobilidade, no acesso ao centro histórico e no funcionamento do comércio local, defendendo que a localização do Mercado de Natal “é incompreensível” e que existem “várias alternativas” mais adequadas.

Já o vereador do Chega, José Belo, votou a favor, mas afirmou discordar da ocupação da avenida, considerando a decisão “sem lógica”, embora reconheça que, definido o local, “o corte é inevitável”.

A autarquia justifica a escolha com a “centralidade” e “capacidade de atração” da avenida. O vice-presidente e vereador da Cultura, Manuel Vitorino, sublinhou que 90% do trânsito que ali passa “é de mera circulação, não de consumo no comércio local”.

Já o presidente da Câmara, Luís Nobre, defendeu a necessidade de “experimentar novas soluções”, garantindo que o local foi escolhido para “minimizar perturbações”, acrescentando que no troço afetado “existe apenas um morador” para o qual foi encontrada solução.

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