Segundo o relatório feito pelo Governo e entregue à Assembleia da República, foram contratados 76 médicos, 618 enfermeiros, 896 assistentes operacionais, 121 assistentes técnicos, 10 farmacêuticos, 113 técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica e 27 técnicos superiores.
O mesmo documento refere que estas contratações têm como objetivo “garantir que os serviços e estabelecimentos que integram o SNS se mantêm em pleno funcionamento, dispondo, designadamente, de todos os profissionais de saúde que se revelem necessários e indispensáveis” no contexto do surto pandémico.
Estas contratações inserem-se num “regime excecional em matéria de recursos humanos”, sendo contratos de trabalho por um período de quatro meses, que podem ser renovados, por iguais períodos, sublinha o relatório sobre a aplicação do segundo período do estado de emergência, entre 03 e 17 de abril.