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11 Set 2021

Alunos do Politécnico de Viana do Castelo mostram criações na “Arte da Leira para a Bouça”

Pedro Xavier

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Depois da participação na 23.ª edição da Arte na Leira, as criações de alunos do curso de licenciatura em Artes Plásticas e Tecnologias Artísticas da Escola Superior de Educação (ESE) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) integram agora a 2.ª edição da exposição “Arte da Leira para a Bouça”, que se realiza em Amares. O Solar das Bouças é o palco, até 8 de outubro, da exposição de artes plásticas.

Para além das obras dos alunos do curso de licenciatura em Artes Plásticas e Tecnologias Artística da ESE-IPVC, a segunda edição da “Arte da Leira para a Bouça” conta com a participação dos artistas Mário Rocha e Paulo Neves. Acácio Viegas, Ana Camilo, Bárbara Marques, Catarina Machado, Jaime Silva, José Rosinhas, Marco Rooth, Maria José Rodrigues, Maria Souto Moura, Mario Rebelo de Sousa, Marion Abate, Miguel Silva Rocha, Ovidiu Batista, Sofia Pinheiro, Rico Sequeira, Vitor Hugo, Vitor Roriz são outros dos artistas convidados presentes nesta segunda edição.

Para o presidente do IPVC, Carlos Rodrigues, este tipo de eventos “são um instrumento de notável valor ao serviço da formação integral”, incentivando os alunos a “aproveitarem esta oportunidade e mostrarem ao mundo o talento que têm”.

A Arte na Leira, na Arga de Baixo, na Serra de Arga, um misto de “desfio e arrojo” de Mário Rocha, “teve como propósito aproximar os artistas e a sua obra daqueles que dela pretendam usufruir”. Para o mentor do projeto, a Arte na Leira “é uma verdadeira marca de grande divulgação e venda de arte”, visitada, anualmente, por milhares de pessoas. Mas a divulgação da arte, em Portugal, “é sempre curta e escassa num país onde ainda não há uma verdadeira educação pela arte”, lamenta Mário Rocha, aplaudindo “a chegada de visionários e empreendedores” como o administrador do Solar das Bouças, António Ressurreição. “A importância que dá às artes na sua atividade no Solar das Bouças é, para a nossa cultura, candeia que vai à frente e por isso ilumina mais”, aplaude Mário Rocha.

Esta “espécie de movimento” das artes plásticas de um local para outro resulta de uma “visão partilhada” entre o artista e o empresário. “Ao disponibilizar os espaços do Solar das Bouças, como de um segundo momento da Arte da Leira, queremos afirmar que no país rural podemos desfrutar e vivenciar uma experiência única onde a arte se move na paisagem e ela própria se torna peça fundamental como cenário desta exposição”, assume António Ressurreição.

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