Marina Gonçalves, candidata do Partido Socialista, lembrou que está em cima da mesa uma medida que prevê o acesso gratuito à Lusa por parte dos órgãos de comunicação social locais.
Jorge Mendes, número 3 da Aliança Democrática pelo Círculo Eleitoral do Alto Minho, disse que o PSD propôs benefícios fiscais para a compra de jornais e revistas.
Eduardo Teixeira, do Chega, defendeu a inclusão das rádios nos tempos de antena.
Marta Von Fridden, da Iniciativa Liberal, sublinhou que “o jornalismo é o quarto pilar da democracia” e que é fundamental que ela não esteja “só nas mãos do Estado, mas também não esteja só nas mãos das empresas privadas”, para que seja possível garantir uma informação “livre, transparente e isenta”.
Adriana Temporão, do Bloco de Esquerda, recordou que os órgãos de comunicação social locais ajudam a combater a desinformação e defendeu a importância de combater a precariedade dos trabalhadores.
Celestino Ribeiro relembrou que a CDU tem feito propostas para apoiar alguns custos a nível de telecomunicações e de energia e também para ajudar a que não estejam dependentes de poderes locais.
Tiago Carvalho, do número 3 da lista do PAN no Alto Minho, sugeriu uma maior aposta no online, por ser “mais amigo do ambiente”.
Por fim, Gonçalo Pereira, do Livre, propôs mais “apoio aos jovens no acesso aos jornais”.
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